terça-feira, 30 de setembro de 2008

As always..


Nao sei.
Continuo sem saber.

A sensaçao de nada me pertencer.
Tentei procurar-te, e embora nao sabendo nada de ti, sei que continuas aí algures e que já nao pensas em mim.
No fim das contas apercebo-me que sei algo sobre ti, mesmo que uma realidade bem triste para este mim que se apresenta agora e aqui.
Rimas indesejadas que as maos teimam em acentuar,falta de certezas na forma que adquiro a cada instante.
Poderia enviar te mais umas quantas palavras com relação á sua forma,mas certo é que nem das formas tenho certeza, serão humanas?
Estes cigarros em tua honrra,porque me desonrras ao fazê-lo.
São o meu alimento vivo, já que não aceito o etereo. Nao acredito do que me possa, eu, estar a alimentar.

Só sei e sei apenas que a tortura dorme comigo todas as noites e que a falta dela faz-me nao dormir.

Poderia, faria, arriscaria, determinaria, se fosse possivel, nada o é.
Nao sou nada agora, e no momento que prossegue este presente, já passado, sinto-me em agonia por ter dado uma volta ao mundo em pensamento e já ter tudo que peço aqui e agora.


Ou ainda há pouco pedia. Já estou de volta por mais uma quantidade de horas traduzidas em dias..
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